O menor dos pôneis Welsh Cob (São duas as variedades) registrado na Seção C do respectivo stud book é  ali qualificado como “o Welsh Pony of Cob Type”. Na linguagem comum são conhecidos como ‘pôneis de fazenda’.

Sempre foram empregados nas fazendas das Colinas do País de Gales para toda espécies de serviços, mas também nas minas de ardósia no século XIX. Foi depois da II Guerra Mundial, quando estiveram em perigo de extinção, que o stud book abriu, para preservá-los, a nova seção C.

Hoje, esses animais, tipicamente galeses, são ainda amplamente utilizados no trabalho agrícola, com os mesmos bons resultados de antes. São também excelente montaria para caminhos dificeis. Naturalmente corajosos, e hábeis no salto, prestam-se para a montaria de caçadores e adultos leves.

Criação – Nos primeiros tempos, o pônei do tipo Cob era em geral fruto do acasalamento de uma égua Welsh Mountain com um garanhão cob de pequeno porte. Os machos eram, na realidade, versões maiores, mais pesadas, e mais atarracadas do welsh mountain pony. Modernamente, os melhores pôneis da Seção C descendem de reprodutores mountain pony da Seção A, como o prolífico e bem sucedido Cod Coch Madog, pai de Lyn Cwmcoed e de Synod William. Cada vez mais, porém, o welsh pony of cob type vem sendo obtido de pai e mãe registrados na Seção C do stud book.

Características – O cob da Seção C do stud book tem todos os atributos do welsh mountain pony. É robusto, resistente e saudável. Tem também pernas e pés admiravelmente bem conformados. Capaz de viver o ano inteiro a céu aberto, é fácil de cuidar e de trato econômico.

Influências – Welsh A responsável pelo caráter essencialmente welsh do welsh Seção C. Welsh cob responsevel pelo aumento de tamanho, essencial a um pônei de fazenda.

Meio ambiente – Montanha, charneca
Origem: século XI e XII – Reino Unido, País de Gales
Côres: todas, simples e uniformes
Uso: Tiro e sela
Temperamento: Linfático