O São Bernardo pode abrir sulcos na neve com o peito, mas nunca levou no pescoço o famoso barrilzinho de álcool que, em tantas ilustrações lhe foi colocado. Verdadeiros cães de avalanche, deviam indicar, escavando na neve, o lugar em que estava soterrada uma vítima ainda viva; se a pessoa tivesse morrido, só precisavam sentar-se. O frade encarregado do treinamento chamava-se “marronnier”. Alguns cães dedicavam-se a outras tarefas, por exemplo, […]