Border Terrier
Este cão recebe o nome da sua região (Borde, no limite entre a Inglaterra e a Escócia). É o menor dos terrier e já era conhecido no fim do século XIX, quando era empregado para a caça na toca.
Pouco sabemos sobre a formação da raça, já que somente depois que um grupo de apaixonados criadores a fizeram conhecer fora da região de origem é que a raça começou a se difundir por toda a Inglaterra: até que, em 1920, foi reconhecida oficialmente pelo Kennel Club britânico.
Apesar da sua estatura reduzida, é um cão de grande coragem e notável vitalidade, capaz de seguir a um cavalo na carreira e dar caça ã raposa na sua toca.
PADRÃO DA RAÇA: Bruno Tausz
Padrão FCI nº 010.
Origem: Grã-Bretanha;
Nome de origem: Border Terrier;
Utilização: companhia.
Classificação FCI — grupo 3 – Terrieres;
Seção 1. – de Grande e Médio Porte;
ASPECTO GERAL – um terrier essencialmente de trabalho capaz de seguir um cavalo, combinando atividade e coragem.
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TALHE – altura na cernelha: (padrão não comenta).
– – comprimento: (padrão não comenta).
– peso: machos entre 5,900 e 7,100 quilos.
fêmeas: entre 5,100 quilos e 6,400 quilos.
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TEMPERAMENTO – ativo e repleto de energia, de modo que ele e chamado de o maior.
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PELE – (padrão não comenta).
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PELAGEM – pêlo duro e denso com subpêlo cerrado. A pele deve ser grossa.
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COR – ruivo, trigueiro, grisalho e castanho e azul e castanho.
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CABEÇA – se assemelha a de uma lontra.
Crânio – moderadamente grande.
Stop – (padrão não comenta).
Focinho – é curto e forte.
Trufa – preferência é pela preta mas, a cor fígado ou cor de carne não são defeitos graves.
Lábios – (padrão não comenta).
Mordedura – articulados em tesoura, isto é, os incisivos superiores recobrem os inferiores em contato justo e são engastados ortogonalmente nos maxilares. A mordedura em torquês (incisivos em toque de topo) é aceitável. O prognatismo inferior ou superior é um defeito maior devendo ser rejeitado.
Olhos – escuros, de expressão viva.
Orelhas – pequenas, em forma de V, são moderadamente espessas e caídas para a frente toda contra as faces.
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PESCOÇO – de comprimento moderado.
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TRONCO – alto, estreito e muito longo.
Cernelha – (padrão não comenta).
Dorso – (padrão não comenta).
Peito – (padrão não comenta).
Costelas – bem arqueadas para trás do tórax, sem ser em barril, os membros anteriores devem poder amoldar-se a um Border Terrier largo por trás dos ombros.
Ventre – (padrão não comenta).
Lombo – forte.
Garupa – (padrão não comenta).
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MEMBROS
Anteriores – membros retos, cuja ossatura não se apresenta muito rústica
Ombros – (padrão não comenta).
Braços – (padrão não comenta).
Cotovelos – (padrão não comenta).
Antebraços – (padrão não comenta).
Carpos – (padrão não comenta).
Metacarpos – (padrão não comenta).
Patas – pequenas, coxins espessos.
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Posteriores – bem perfilados
Coxas – (padrão não comenta).
Joelhos – (padrão não comenta).
Pernas – (padrão não comenta).
Metatarsos – (padrão não comenta).
Jarretes – (padrão não comenta).
Patas – pequenas, coxins espessos.
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Cauda – moderadamente curta e muito espessa na raiz, adelgaçando-se em seguida. De inserção alta e portada acima da linha superior sem curvar-se sobre o dorso.
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Movimentação – passadas fluentes, permitindo seguir um cavalo.
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Faltas – avaliadas conforme a gravidade.
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DESQUALIFICAÇÕES – as gerais.
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NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
Diretora de Conteúdo e Editora Chefe